8 Comentários

"Quem me vinga da mandinga é a figa de Guiné"

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É bem por aí mesmo!!! E o de fé do meu axé nem vou dizer qual é!!!

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em tempos de tanta intolerância religiosa, sobretudo em comunidades do rio, é importantíssimo esse enredo do salgueiro.

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E Pedro, somado a esse seu comentário, tem um detalhe: a diretoria do Salgueiro, por todas as ironias que podemos insistir em pensar, é bem reaça bolsonarista! Vai entender né

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o brasil não é para amadores 😅

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Muito legal a análise dos enredos e a relação com o nosso arquétipo do malandro, Eduardo. Aliás, imagino que você já deva conhecer clássico o ensaio literário do Antônio Cândido, “A Dialética da Malandragem”. Ele tem um caldo bem interessante pra misturar nessas suas reflexões.

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José, cê sabe que agora me deu vontade até de reler e tentar escrever algo só conversando com o Cândido? Na minha tese de doutorado, quando falei da malandragem, fui por outro caminho. Não abordei nem as perspectivas dele, nem do Mário de Andrade, nem da Walnice Nogueira Galvão por serem muito da literatura, só que agora, com seu comentário, me deu uma baita vontade!!!

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Essas novas conversas e perspectivas devem dar num ótimo samba, com certeza. Saindo algo, me avise!

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